segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ensejo

Quem faz poesia
tem como instrumento a tristeza
Lida com a dor de existir a cada palavra
É estranho ver outras pessoas
Querendo ler minhas vísceras
*Imagine só!
A verdade é que não quero que me vejam
Agonizando no papel
O pouco que sobrou ensaia palavras mal trapidas
Fora da linha e sem pontuação
Espera o sepulcro afável
Sem lágrimas de comiseração

3 comentários:

Cris disse...

Mas ora, vejam só!! Não que que Alvares de Azevedo conseguiu reencarnar numa garota!! Poxa Alvinho, esquece a 2ª geração romântica e mergulha na contenporanea! Vc não é mais tísico, tens agora um belo físico, Minas agora desponta apenas no infinito e do martírio já não tens mais nem a memória.


Adorei o blog e prometo de de vez em quando passo por aqui para te encher um pouco...hehehehehehehehehe!!!

Beijãozão Moleeeeeeeee!!!


Cris

Cris disse...

Putz, eu digitando sou uma m...! Onde se lê o caos do vernáculo, na palavra "contenporaneo", com "n" antes do "p", passem o corretor ortográfico mental e a visualizem com "m". Aliás, esquece também a gagueira escrita " de de". Eu sou o único ser humano na face da terra que consegue ser gago digitando!!!

Felipe Teles disse...
Este comentário foi removido pelo autor.